Me seduz a flor de sua pele,e vira prisma, quando acha que lama na verdade é aquela argila que os artesãos transformam em estátuas de santos,lampiões,sertanejos, lavanderias e rendeiras.
Essa lama-barro-comentário é pura luz, Solivan! Quanto brilho! Beijos! Estou contente por demais com suas palavras de Poeta iluminado. Muita luz, querido! Muita luz!
Valeu, Leila! Solivan e você estão bordando outro poema. Inesperada reação poética. A noite de trabalho tornou-se mais iluminada. Obrigada pelo presente. beijos!
ah, não vou dizer que gostei, que não sou besta, Rita. seu desejo, assim, em fundo preto, desperta meu desejo de lascar logo um Ctrl + Print Screen e surrupiar tudo, já prontinho pra postar no meu blog. dizer que eu plagiei, ninguém haverá de - muito menos eu!
Wilden, adorável! O que posso desejar mais? Esse poema é tão velho; resgatá-lo no blog é uma forma de que ele sobreviva, de que ele encontre existência. E eu também! Às vezes morro um pouquinho demais. Um grande e grato abraço!
Me seduz a flor de sua pele,e vira prisma,
ResponderExcluirquando acha que lama na verdade é aquela argila
que os artesãos transformam em estátuas de santos,lampiões,sertanejos, lavanderias e rendeiras.
Essa lama-barro-comentário é pura luz, Solivan! Quanto brilho! Beijos! Estou contente por demais com suas palavras de Poeta iluminado. Muita luz, querido! Muita luz!
ResponderExcluirme pinta o barro
ResponderExcluira lama feita de
verso e rima
a cor morena
me encanta
se vira luz aqui
me seduz...
Valeu, Leila! Solivan e você estão bordando outro poema. Inesperada reação poética. A noite de trabalho tornou-se mais iluminada. Obrigada pelo presente. beijos!
ResponderExcluirah, não vou dizer que gostei, que não sou besta, Rita.
ResponderExcluirseu desejo, assim, em fundo preto, desperta meu desejo de lascar logo um Ctrl + Print Screen e surrupiar tudo, já prontinho pra postar no meu blog.
dizer que eu plagiei, ninguém haverá de - muito menos eu!
bjs
Wilden, adorável! O que posso desejar mais? Esse poema é tão velho; resgatá-lo no blog é uma forma de que ele sobreviva, de que ele encontre existência. E eu também! Às vezes morro um pouquinho demais. Um grande e grato abraço!
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