Andrea De Godoy
Neto
Vazante
a lua míngua
no meu ventre
e eu (dis)corro
sangue
pelas pernas
sobre pétalas de pele
Arbítrio
ouve
meu silêncio de mulher
é mais forte
do que a tua voz
e se me calo
em invernos eternos
é porque consinto
com o que sinto
mas não te enganes
se guardo facas
nas minhas botas
é sob a saia
que oculto precipícios
que show
ResponderExcluirbeijo
Essa gaúcha linda é uma feiticeira, Rita.
ResponderExcluirBeijos pras duas!
Poemas de mulher de verdade, com autoridade e sensibilidade!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirQueridos, obrigada pelo carinho!
ResponderExcluirRitinha, obrigada pela generosidade do convite, pela oportunidade de estar entre tantas vozes belas e fortes.
(venho logo prestigiar como se deve... assim que meus olhos se 'desrebelarem' :)
beijossss
Obrigada, Assis Freitas, Tuca e Aline! Muita gentileza prestigiarem os poemas dessa feiticeira das palavras. As Barcaças estão abertas aos amigos, aos poetas. Abraços!
ResponderExcluirP.s.: Obrigada pelo aviso, Tuca! Beijos!