Querida Rita, Sempre que contemplo essa bela "Baía de Todos os Santos", recordo um trecho da narrativa encantada do mestre Adonias, em seu romance "Luanda, Beira, Bahia", quando Caúla, deixando a sua Ilhéus, de onde nunca saíra, chega de navio em Salvador e se depara, maravilhado, com a paisagem dessa nossa baía da Bahia...de todos os santos e de todos os orixás. Axé, amiga! Genny.
P.S. Parebenize Edgard pelas fotos, expressas no "olhar" do cineasta...
Ler Adonias é preciso! A primeira vez que vi Salvador foi desse ângulo, fiquei louca. Havia neblina. Já disse o elogio a Edgard. Obrigada, Genny!Um beijo!
De me ver assim, à beira de tanta água, logo procurei palavras em que me agarrar. Fiquei sem margens.
ResponderExcluirImagens. Ah, Rita, por que é que até tuas fotografias são poderosas metáforas?
Querida Rita,
ResponderExcluirSempre que contemplo essa bela "Baía de Todos os Santos", recordo um trecho da narrativa encantada do mestre Adonias, em seu romance "Luanda, Beira, Bahia", quando Caúla, deixando a sua Ilhéus, de onde nunca saíra, chega de navio em Salvador e se depara, maravilhado, com a paisagem dessa nossa baía da Bahia...de todos os santos e de todos os orixás.
Axé, amiga!
Genny.
P.S. Parebenize Edgard pelas fotos, expressas no "olhar" do cineasta...
Roberta, que lindo o que escreveu aqui!O mar faz isso com a gente,não é? Um beijo!
ResponderExcluirLer Adonias é preciso! A primeira vez que vi Salvador foi desse ângulo, fiquei louca. Havia neblina. Já disse o elogio a Edgard. Obrigada, Genny!Um beijo!
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